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Será que a adoção seria um dever por parte daqueles que não tem filhos?

Sem dúvida, acima de qualquer preocupação de favorecimento divino ou cobertura cármica, deve prevalecer o divino mandamento do "Amai-vos uns aos outros"!

 

Muitas mulheres privilegiadas na vida humana esgotam a sua mocidade e maturidade peregrinando pelos consultórios médicos, ou curandeirismos, a fim de gerarem o filho que tanto desejam. Finalmente, atingem a velhice completamente frustradas e sem qualquer afago alheio pela impossibilidade de procriarem filhos, quando poderiam ter criado quaisquer órfãos abandonados por pais desnaturados.

PERGUNTA: - Porventura, é uma obrigação espiritual de todos os casais sem filhos adotarem crianças alheias?

 

RAMATÍS: - Em primeiro lugar, o fato de um casal não ter filhos já comprova que negligenciaram com o dever paterno e materno no pretérito; ou, então, abandonaram os seus descendentes à iniquidade e à injustiça do mundo! A incapacidade de a mulher gerar filhos é comumente a prova de que se frustrou na missão de mãe, no passado, cabendo-lhe na atual existência dinamizar o sentimento materno no amor aos filhos alheios!

 

Mas a adoção de filhos alheios não é uma obrigação implacável, espécie de compensação aos equívocos pretéritos, porém decisão espontânea sob o conceito amoroso do Cristo-Jesus, quando preceituou o "Faze aos outros o que queres que te façam". Diante do órfão abandonado, ponha-se a criatura no seu lugar e procure auscultar a si mesma, a fim de saber como desejaria ser tratada na mesma situação.

Fonte: "A Vida Humana e o Espírito Imortal"

Ramatís /Hercílio Maes Editora do Conhecimento.

Fonte: "A Vida Humana e o Espírito Imortal" Ramatís /Hercílio Maes Editora do Conhecimento.
Adoção: Amor ou dever?
Médium Consciente -
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